segunda-feira, 22 de julho de 2013

Zona X

Boas companheiros,
Já a algum tempo que não fazia um relato… também é verdade que as minhas capturas não têm sido muitas, “para mim a pesca não é só feita de capturas mas sabe bem umas capturas de vez em quando” por tanto cá vai.
Depois de carregar umas belas grades, tinha que “mudar de ares” rumo a novos spots, zona, localidade enfim tinha que tentar perceber se o ”erro” é meu ou se é falta de sorte.
O mar dá umas chances de pescar e lá vamos nós, eu o José e o Ricardo. Antes de fazer o que quer que fosse, tinha-mos de escolher a zona onde fazer a jornada. Depois das opiniões decidimos ir para norte da zona X.
Depois de uns bons km lá chegamos ao local, equipamo-nos, mais uns minutos a caminhar e toca a explorar, lançamentos atras de lançamentos e nem sinal, nada, uma hora, duas e nada, a agua estava constantemente a mudar, ora tapada ora um pouco mais aberta e nisto alguém diz que tem peixe, menos mal, nisto, desferrou, caraças, pensei eu tão difícil que isto esta e ainda por cima desferrou. De repente reparo que me tinha esquecido do grip no carro, mas que grande porra, não estou completo e ainda me vai fazer falta mas, vamos continuar. Afasto-me mais um pouco o Ricardo segue-me, lançamos quase em simultâneo, recolho uns metros e pumba uma pancada seca e digo ao Ricardo é peixe, dá uma valentes cabeçadas e sobe para a superfície, pensei logo já não te vou deixar afundar não, o drag lá cantou um pouquinho e mais umas valentes cabeçadas, o peixe estava a debater-se muito bem e não era para menos, nisto o Ricardo pergunta; queres a lanterna acesa? Respondi que não estava a vê-lo e a ouvir o “espalhafato” que ele fazia a virar agua. Nisto começo a olhar para onde é que o ia quebrar, já com o local escolhido e com o peixe perto peço ao Ricardo para ligar a lanterna, assim que vejo o peixe apercebi-me o porquê de se debater tanto, era de bom porte, o Ricardo diz; é bom e está bem ferrado, passa-me o grip, digo-lhe eu; passo passo ficou no carro. Então e agora, pergunta ele, agora, vou encalha-lo ai aos teus pés, assim foi peixe encalhado e seguro, já está, venho para trás para o Ricardo pescar e nisto aparece o José e diz; então estás aqui com peixe lá? Claro, estou a rematar o peixe e para o Ricardo ver se tira um, olha vai para lá também.
Ao que pereceu era filho único no spot nem mais sinal do peixe, mais uns lançamentos e toca a mudar de spot. Eu afasto-me uma vez mais, o José e o Ricardo vão para um outro spot. Eu não tive mais toque de peixe, mas também já estava satisfeito. Quando nos encontramos o José trazia um peixe bom. Pouco tempo depois demos por terminada a jornada pois estava-se a fazer tarde e tinha-mos uns km para fazer, tanto a pé como de carro. No regresso os palpites de quanto pesam os peixes, 3kg  3.500, 4kg por ai, mas quando chegarmos já se tiram as duvidas.


E prontos jornada terminada uma bochinha para seguir viagem e as recordações de mais uma aventura entre grandes amigos. 

2 comentários:

  1. Ó menino, esse "robalinho" já deve ter dado alguma luta a tirar. Parabéns. Continua a dar neles. Abç.

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    1. Olá stôr, sim é verdade deu uma boa luta e um prazer enorme. 1abraço

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